
Crianças estão sendo assassinadas cruelmente por uma terrível
força maligna que se camufla de palhaço e deixa um rastro de sangue,
medo e pavor. O Mal oferece um balão aproveitando-se da inocência de sua
vítima para saciar sua fome e sede, transformando uma região suburbana
num lugar semelhante ao inferno. Essa é a premissa do livro “IT”, do
popular Stephen King, que virou uma pouco vista e muito cultuada
minissérie em 1990 a cargo do roteirista Lawrence Cohen e do diretor
Tommy Lee Wallace. Fazendo uso do mesmo conceito, em 2004 chegou às
locadoras americanas e portuguesas uma produção inglesa dirigida e
roteirizada por duas pessoas da mais alta incompetência: Johannes
Roberts e James Eaves.

“Hellbreeder – O Desconhecido” começa com o testemunho em vídeo
de Alice (Lyndie Uphill), uma bela jovem que sofreu uma terrível
experiência há cinco anos quando seu filho foi brutalmente assassinado
diante de seus olhos enquanto passeavam no parque. Devido ao choque da
perda violenta do garoto, Alice apagou de sua memória momentos
importantes do ocorrido e tem sofrido constantes pesadelos onde um
monstruoso palhaço aparece e traz à tona sua responsabilidade nos
acontecimentos daquela trágica noite. Ela é atormentada pelas vozes de
seus parentes que a culpam pelo passeio inoportuno e principalmente pela
escolha do caminho por debaixo da ponte, além da presença
fantasmagórica de falecido filho e seu semblante de medo e raiva.
A história começa com o desfecho da terrível noite, com a chegada de um casal de policiais e sua ajuda para solucionar o assassinato da criança. Alice decide por conta própria investigar os novos crimes em busca de vingança, mas suas investidas são impedidas pela polícia com suas regras de disciplina e conduta. Seguindo seus instintos a jovem consegue chegar ao homem que acredita ser o assassino e coloca a arma sob sua cabeça, mas sua dúvida pelo motivo a faz aguardar uma possível explicação pelos cruéis atos. O misterioso homem se isenta da culpa e se denomina caçador de palhaços demônios e ambos partem para uma jornada a procura do terrível ser chamado “Hellbreeder”, uma espécie de mistura entre lobisomem e vampiro sob a pele de um bondoso palhaço.
A história começa com o desfecho da terrível noite, com a chegada de um casal de policiais e sua ajuda para solucionar o assassinato da criança. Alice decide por conta própria investigar os novos crimes em busca de vingança, mas suas investidas são impedidas pela polícia com suas regras de disciplina e conduta. Seguindo seus instintos a jovem consegue chegar ao homem que acredita ser o assassino e coloca a arma sob sua cabeça, mas sua dúvida pelo motivo a faz aguardar uma possível explicação pelos cruéis atos. O misterioso homem se isenta da culpa e se denomina caçador de palhaços demônios e ambos partem para uma jornada a procura do terrível ser chamado “Hellbreeder”, uma espécie de mistura entre lobisomem e vampiro sob a pele de um bondoso palhaço.

Apesar da ideia parecer atrativa, sua narrativa lenta e repleta
de alucinações, pesadelos e metáforas afunda qualquer expectativa de
uma boa produção. Há tantas cenas repetidas que fica quase impossível
acompanhar o filme. Por exemplo: conte quantas vezes o palhaço aparece
rugindo para a tela; ou quantas vezes Sam, o filho assassinado, diz
“Balão”; ou ainda a quantidade de cenas em que a família da jovem
aparece alertando sobre os mesmos perigos e atitudes. Diz a lenda –
confirmada pelo IMDB - que os diretores/roteiristas deixaram o filme
pronto, com o título “Alice”, e entregaram para o estúdio, que fez
inúmeros cortes inclusive eliminando todas as cenas de alguns atores e
os momentos mais fortes do longa. Após o massacre, cobriram os buracos
com cenas repetidas e enfatizaram os momentos de nudez e sexo,
transformando a produção num legítimo “Cine Privê”. Faz sentido.
Realmente o espectador nunca fica sabendo como Alice encontrou o caçador
de palhaços, já que depois de um corte ela já aparece apontando a arma
para sua cabeça.
Outro ponto negativo: não há sequer um momento sem trilha sonora incidental. Durante os 85 minutos de exibição, o espectador é atormentado por uma série de musiquinhas insuportáveis e cansativas. È uma missão quase impossível acompanhá-lo sem utilizar a tecla “mute” do televisor e o famoso “fast-foward”.
Inédito no Brasil (não fique muito feliz, pois aqui é o país para onde as porcarias são mandadas), “Hellbreeder – O Desconhecido” tem uma capa chamativa, porém seu conteúdo chega próximo do zero. Que Hellbreeder continue desconhecido...
Outro ponto negativo: não há sequer um momento sem trilha sonora incidental. Durante os 85 minutos de exibição, o espectador é atormentado por uma série de musiquinhas insuportáveis e cansativas. È uma missão quase impossível acompanhá-lo sem utilizar a tecla “mute” do televisor e o famoso “fast-foward”.
Inédito no Brasil (não fique muito feliz, pois aqui é o país para onde as porcarias são mandadas), “Hellbreeder – O Desconhecido” tem uma capa chamativa, porém seu conteúdo chega próximo do zero. Que Hellbreeder continue desconhecido...





































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